Comunidade

Tomate, o retorno

Com aumento próximo a 50% nas últimas semanas, alimento volta a simbolizar pressões que afastam inflação do centro da meta.
A julgar pelo que diziam as autoridades do governo Dilma Rousseff (PT), a inflação terminaria 2014 num patamar inferior aos 5,91% registrados no ano passado. A despeito dos esforços empreendidos pelo Banco Central desde abril de 2013, parece improvável que tal resultado venha a ser atingido.
A inflação está entrando em uma espiral. Vem dos alimentos a principal pressão do momento. A seca do primeiro bimestre do ano comprometeu a safra agrícola, e os impactos começam a chegar à mesa do consumidor.
O prognóstico não é nada animador. Os preços dos serviços, por sua vez, ainda crescem mais de 8%. Há, além disso, a desvalorização cambial, que encarece produtos importados.

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